Jogando a toalha para a realidade

Era uma vez um time multi-campeão que fazia cem anos...

...e tinha a esperança de ser campeão novamente. Eu sei que você que acompanha a NHL minimamente sabe que estou falando do Montreal Canadiens. Eu sei também que você deve estar se perguntando: "Como assim tinha? Montreal não está eliminado dos playoffs e da briga pelo título!". Sim, caro leitor, eu sei que não está eliminado. Mas está coluna vai mostrar que o time franco-canadense não conquistará seu 25º título dessa vez. Eu não gosto de usar números para explicar meus pontos. Pessoalmente odeio estatísticas, então vou me limitar em expor os problemas que afetam a franquia na sua 100ª temporada de existência.

O time quebecois começou a temporada como um dos favoritos à conquista da Conferência Leste, credenciado pela primeira colocação na temporada regular ano passado. Os reforços de Tanguay, Laraque e Lang pareciam boas reposições para perda de jogadores como Ryder e Smolinski. Só faltava uma peça para substituir o bom defesa Mark Streit que aceitara um caminhão de dinheiro para ir jogar (penar) no Nassaum Colliseum. O jovem técnico e outrora ídolo no gelo, Guy Carboneau parecia ter tudo sobre controle no banco.

A temporada começa, e de setembro até o dia de hoje o time enfrenta a síndrome da montanha-russa. Horas por cima, horas por baixo. No início tudo parecia bom, o recém-contratado Tanguay se entendia bem o capitão Koivu, marcando vários pontos e dando vitórias ao time. Mas eis que ambos, Saku e Alex, se machucam em um curto período. Não só ele mas como Mike Komisarek, titular da linha 1 de defesa. Esse foi o primeiro e grande problema. Contusões em um time que não tem peças de reposição. Andrei Kostitsyn não estava tendo a mesma boa produção do ano passado e o principal pontuador Alex Kovalev estava simplesmente sumido. Mas vamos deixar Kovalev para daqui a pouco.

O fato é que as coisas não pioraram muito por dois motivos. O primeiro: O desacreditado, e fato de o GM Bob Gainey ser criticado por gastar muito dinheiro com um jogador como ele, Robert Lang, assumiu a responsabilidade. O veterano center chamou a responsabilidade e começou a fazer gols e inúmeras assistências, subindo para a linha 2 no lugar do sumido Plekanec. O segundo fator foram os jovens garotos que subiram para o time principal. D'Agostini, Pacciorety, Stewart, Henry, entre outros, foram "subidos" do time da AHL, Hamilton Bulldogs, e jogados na fogueira da NHL. E eles deram conta e manteram o Habs entre os 4 primeiros.

Mas como tudo que é bom dura pouco, Robert Lang se machuca em um jogo e está de fora pelo resto da temporada. O goleiro com pinta de nova estrela do Hockey mundial, começa a ter atuações pífias misturadas com contusões estranhas e seguidas que o tirava de três ou quatros jogos. A defesa vai de mal a pior. O astro Kovalev, criticado pela sua falta de motivação e emoção no gelo, teria dito à amigos da comunidade russa da cidade que os garotos eram o motivo do time estar mal. Steve Begin, Mathie Dandenault e Georges Laraque reclamam que não tem espaço e pedem para sair. O time cai na tabela. Nesse cenário que o sempre acomodado GM Bob Gainey resolve fazer algo.

Ele troca o ala Begin e mais escolhas pelo defensor, uma vez campeão pelo Habs, Mathieu Schneider, que chega para suprir aquele lugar que o Streit deixara no começo do ano. Kovalev é afastado do time para pensar na vida. Tanguay e Koivu voltam de contusão. Halak assume o gol por 5 jogos seguidos. O técnico Guy Carboneau é demitido e Gainey assume o time. O center Metropolit chega trocado por Begin, para assumir o papel que era de Lang. Dandenault, Kovalev e Sergei Kostitsyn voltam ao time. Price volta ao gol. Mas vamos ao que interessa. Foram boas decisões? O time melhorou?

Primeiro que independente das repostas, foi bom Gainey mostrar que não estaca acomodado com a situação. Kovalev merecia mesmo um descanso forçado. Schneider e Metropolit não fazem chover mas cumprem seus papéis de modo que o time não precise depender dos garotos. Halak jogou bem, mas Price voltou ao gol com suas atuações irregulares. O time ganhou alguns jogos mas continuou incostante. Begin não faz falta.

Mas eis que em meio de turbilhão de eventos, o dono da franquia Canadiens anuncia que está pensando em vende-la. "Como assim?" você se pergunta. O dono do Habs não é mais nada que um investidor que possui investimentos em vários lugares. É dono do Liverpool por exemplo. Ele alega estar com problemas financeiros (assim como 85% do globo).

Mas onde tudo isso leva ao ponto de eu afirmar no começo do texto que Montreal não será campeão? Um time que possui um goleiro jovem e instável, onde sua estrela não produz nada, seu capitão vive machucado, seu maior pontuador está fora da temporada, sua base é composta por jogadores jovens e sua defesa possui veteranos que pouco produzem, não será campeão da NHL. Sim, é simples assim. O time ainda corre o risco de ficar fora dos playoffs, quando apenas um ponto o separa do primeiro time fora da zona da eliminação, o que seria o maior vexame da história.

Bruno Sader escreve pela primeira vez em mais de um ano de NHL Brasil, uma matéria sobre seu time de coração, e deixa um abraço para os companheiros de blog que ele abandonou.

Marcelu editou a matéria original postada pelo queridíssimo?!?! Bruno Sader colunista deste Blog, depois de o mesmo arranjar um espaço em sua ocupada agenda semanal...

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Macumba?

Brad Richards, ‘center’ do Dallas Stars, se machucou novamente e deve ficar de fora na reta final da temporada regular

Ausente por 15 jogos, devido uma lesão em seu punho direito no jogo contra o Columbus Blue Jackets (16 de fevereiro), o atual terceiro melhor pontuador do Stars, com 48 pontos (16 gols e 32 assistências), teve seu retorno ao grupo na derrota contra o líder San Jose Sharks no HP Pavilion, por 5 a 2, nesse último sábado.
















Acima na foto, o centroavante Brad Richards no controle do ‘puck’
(fonte: lnhqc.wordpress.com)


Faltando pouco tempo para o fim da partida, já no terceiro período, Richards voltou a fraturar seu pulso, mas desta vez na outra mão, e então agora o time de Dallas não contará com o próprio por tempo indeterminado.

“Não é uma boa notícia”, disse Dave Tippett, treinador do Stars que no momento se vê em situação complicada após a perda desse grande reforço que, seguramente, ajudaria muito a equipe se classificar aos ‘Playoffs’. “Você apenas tem que voltar para lá e encontrar uma forma de obter pontos”.

Com 74 pontos em 73 jogos, o Dallas Stars ocupa apenas a 12ª posição da ‘Western Conference’, e como a ‘regular season’ vai chegando ao seu término, a chance de qualificação às fases finais da ‘Stanley Cup’ vai se tornando remota, ainda mais agora sem Brad Richards no elenco.

Desde a temporada 2001-2002, o único time de Texas da NHL não fica sem entrar ao ‘postseason’ da liga, onde se selecionam somente os oito melhores de cada lado (leste e oeste), num total de 82 jogos para cada um dos 30 clubes. Na ocasião, o Stars terminara em décimo lugar, com 90 pontos.
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552 vezes Martin Brodeur

Martin Pierre Brodeur, se tornou essa semana o goleiro com o maior número de vitórias de todos os tempos...

...Brodeur chegou à marca das 552 vitórias, o que acabou sendo “apenas” mais um entre tantos outros recordes alcançados com a franquia do New Jersey Devils durante suas 15 temporadas na NHL.

É verdade que esse tem um gosto mais especial, afinal esse recorde do maior número de vitórias por um único goleiro era um recorde da liga e não da franquia (esse da franquia já havia sido conquistado por Brodeur há muito tempo). O objetivo era ultrapassar a marca de 551 vitórias que pertencia ao ex-goleiro Patrick Roy, e isso foi alcançado com a vitória dos Devils contra o Chicago Blackhawks por 3 a 2 no último dia 17.

Além do recorde de vitórias, Brodeur ocupa o 2º lugar atualmente no que se refere ao maior número de shutout em temporadas regulares, com 96 até agora. Também é o goleiro com o maior número de shutouts combinados (em temporadas regulares e playoffs juntos, foram 118), maior número de vitórias em overtime (45), 12 temporadas consecutivas com 30 vitórias, 11 temporadas consecutivas com 35 vitórias, 7 temporadas com 40 vitórias, único goleiro de toda a NHL a marcar um GWG (game winning goal) e um dos 2 únicos goleiros em toda a NHL a anotar gols em temporada regular e em playoffs (Ron Hextall, foi o outro goleiro).


Entre os prêmios que Brodeur conseguiu na carreira estão:

• Vezina Trophy – ganhou 4 vezes (2003, 2004, 2007 e 2008)
• Jennings Trophy – ganhou 4 vezes (1997, 1998, 2003 e 2004)
• Calder Memorial Trophy – ganhou 1 vez (1994)
• NHL All Star Game – selecionado 10 vezes (1996 a 2001, 2003, 2004, 2007 e 2008)
• Medalha de Ouro Olímpico – ganhou 1 vez (2002)
• Copa do Mundo de Hóquei – ganhou 1 vez (2004)
• Stanley Cup – ganhou 3 vezes (1995, 2000 e 2003)


Algumas curiosidades sobre Martin Brodeur:

• Seu pai, Denis Brodeur; também foi goleiro de hóquei e considerado por muitos como um goleiro espetacular, conquistando a medalha de bronze nas Olimpíadas de 1956 pela seleção canadense. Depois que se aposentou, seu pai foi o fotógrafo oficial do Montreal Canadiens por mais de 20 anos...
• Martin Brodeur não iniciou sua carreira como goleiro, e sim como atacante. Sua carreira como goleiro iniciou quando seu técnico perguntou a ele se ele gostaria de ser um goleiro reserva para disputar um torneio iniciante...
• Brodeur se divorciou de Melanie Dubois (seu primeiro casamento) em 2003, após rumores de que ele estava tendo um caso com Genevieve Nault, a esposa do irmão de Melanie. Anos após isso, os rumores se confirmaram e Brodeur se casou com Genevieve em 2008...
• Em 2005, Brodeur começou a escrever sua autobiografia entitulada: “ Brodeur: Beyond the Crease” que foi distribuída para venda em 2006. Todas as fotos do livro foram tiradas por seu pai; Denis Brodeur...
• Martin Brodeur tem seu próprio web site: o MartinBrodeur30.com que foi lançado antes da temporada 2008-2009...
• Brodeur é co-proprietário de um negócio chamado “La Pizzeria Etc.” juntamente com seu colega de profissão, o defensor do Edmonton Oilers; Sheldon Souray...
• Brodeur também é co-proprietário de um negócio chamado Spa D´howard...

Foto: Wikipedia Archieve

Ao lado a autobiografia de Brodeur.












Foto: Wikipedia Archieve

Para mim Martin Brodeur é juntamente com Dominik Hasek o melhor goleiro que já vi jogar na NHL, mesmo tendo vencido 1 Stanley Cup em cima do meu time...
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Cem pontos em nove participações sucessivas

Desde a temporada de 1999-2000, o Red Wings chega à marca centenária na fase regular da NHL (82 jogos)


Ao lado, foto da equipe do Detroit Red Wings comemorando a vitória, junto ao goleiro Chris Osgood que realizou seu 49º ‘shutout’ da carreira (foto por Jamie Sabau/NHLI via Getty Images)



Após uma vitória tranquila por 4 a 0 contra o Blue Jackets, em pleno ‘Nationwide Arena’, o Red Wings foi o primeiro time da ‘regular season’ de 2008-2009 a se classificar oficialmente aos ‘Playoffs’ e atingir a casa dos cem pontos, somando no total 46 vitórias, 15 derrotas e nove ‘overtime losses’.

Com isso, o recorde que pertencia então ao Montréal Canadiens, entre as temporadas 1974-1975 e 1981-1982 (oito edições seguidas - das quais em quatro eles levantaram a taça da ‘Stanley Cup’), foi superado.

Tal privilégio centenário, só fora conquistado por apenas 20 times da NHL desde o ano em que a equipe de Detroit começava a sua sequência, e somente oito deles ultrapassaram tal marca por mais de duas vezes, são eles: New Jersey Devils (seis), Dallas Stars (cinco), Ottawa Senators (cinco), Philadelphia Flyers (cinco), San Jose Sharks (quatro), Colorado Avalanche (três), Toronto Maple Leafs (três) e Vancouver Canucks (três).

– Eu tenho sido parte disso por somente quatro anos, (mas tenho) orgulho do fato de que por quatro anos nós tenhamos passado a marca centenária - disse o treinador Mike Babcock, do Red Wings, que ainda completou: “Quando olho para isso, fico orgulhoso por essas pessoas. Para nós, estamos somente tentando conseguir o melhor e ficar preparado para os Playoffs.”

Contudo, além do novo recorde estabelecido, o time de Detroit pretende ainda alcançar outro, que é o de mais aparições consecutivas às fases finais da ‘Stanley Cup’, o qual pertence ao Boston Bruins, que se qualificaram em 29 temporadas contínuas (1968-1969 a 1996-1997).

Já o Red Wings, tem como melhor marca a de 20 classificações seguidas (1939-1940 a 1958-1959), porém pretendem quebrar mais essa nova barreira imposta pelo Bruins, pois a equipe de Detroit está indo (contando a ‘season’ atual) à sua 18ª aparição pós-temporada regular, ficando então cada vez mais perto desse outro possível recorde.
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Maldição em Anaheim

O Ducks, que sempre foi muito forte jogando como mandante, está tendo um índice de aproveitamento muito aquém do que costumava a ter dentro de casa

Com 16 vitórias, 15 derrotas e três ‘overtimes losses’ em pleno Honda Center, a equipe de Anaheim é uma das piores quando o assunto se trata de “fazer a lição de casa”, só ficando atrás de Colorado Avalanche (último colocado da ‘Western Conference’, com 16 derrotas em casa) e Atlanta Thrashers (13º da ‘Eastern Conference’, com 18 ‘home losses’).

Por causa de tantos tropeços no Honda Center, o Ducks está apenas em 11º lugar na ‘Conferência Oeste’ (já chegou a estar em 5º), com 70 pontos em 68 jogos, e muito provavelmente ficará de fora das fases finais da ‘Stanley Cup’, que são os ‘Playoffs’ (episódio que não ocorre desde a temporada 2003-2004, quando a equipe terminou os 82 jogos na 12ª posição).

A situação só não está pior, porque o aproveitamento fora de casa do Ducks é razoável se comparado aos demais times. Com também 16-15-3, mas como visitante, a equipe quase se assemelha ao mesmo índice de vitórias do San Jose Sharks (17-10-6), por exemplo, que sustenta o 3º lugar na tabela geral da liga.

Mas então qual seria a explicação do fato de não ir bem em casa? A mudança do ‘General Manager’ Brian Burke, que foi para o Toronto Maple Leafs, por Bob Murray? Ou o problema estaria no atual técnico, o mesmo que venceu a ‘Stanley Cup’ na temporada 2006-2007 pelo Ducks, Randy Carlyle?

Analisando melhor as duas perguntas, as quais estão intrigando a vida de qualquer bom torcedor do Ducks, poderíamos pensar na seguinte relação hipotética. A vinda de Bob Murray à diretoria de Anaheim poderia ter afetado as antigas relações entre “chefe e empregado” com o treinador Randy Carlyle, o qual era supostamente (pois não sabemos de nada) “queridinho” de Brian Burke, em seu "antigo governo".

Outro ponto, o qual considero primordial, é a qualidade do time ultimamente. Não se é o mesmo Ducks que joga tanto fora como dentro de casa. O ataque está indo bem, marcando vários pontos e ajudando sempre a vencer (embora realize, às vezes, partidas deploráveis), mas o que preocupa é a zaga. O “nível” caiu consideravelmente e a “idade” pode estar interferindo na eficiência dos melhores 'defensemen' disponíveis.

Nas ‘seasons’ 2006-2007 e 2007-2008, quase sempre a equipe contava com brilhantes atuações de Scott Niedermayer e Chris Pronger, entretanto não se é mais assim. Sem falar de Marc-Andre Bergeron e Mathieu Schneider, ambos reforçaram muito bem a equipe na temporada passada, porém saíram do elenco. E tem ainda François Beauchemin, peça importante do time desde sua chegada à Anaheim (em 2005), que está fora dessa temporada (só jogou 18 jogos) por conta de seu joelho esquerdo.

A incógnita está no ar, e a mesma sempre aparece quando o Ducks oscila em suas apresentações (algo que já virou totalmente rotineiro). O melhor que se tem a fazer agora é ter esperança, nessa reta final, de que o time melhore e tenha alguma chance de se classificar aos ‘Playoffs’, mesmo sabendo da dificuldade. Fora isso, esperar por melhorias para a ‘season’ 2009-2010, pois do jeito que está não dá para continuar, e então, o Anaheim Ducks teria chance de retomar seu lugar na NHL, que é entre os melhores.














Acima, foto do time Anaheim Ducks com a cobiçada taça da 'Stanley Cup', na temporada 2006-2007 (créditos: ducks.nhl.com)
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Lombardi sai, Leopold retorna e Jokinen estréia

O ‘General Manager’ do Flames, Darryl Sutter, conseguiu a proeza de adquirir à equipe do Flames, em um só dia, dois grandes jogadores da NHL

Procurando reforçar o time para os ‘Playoffs’, o ‘GM’ do Flames realizou uma excelente ‘trade’, no último dia 4, para suprir duas necessidades segundo as quais ele mesmo apontou: “Nós precisávamos obter um ‘center’ e um ‘defenseman’, nós sabíamos que teríamos que pagar um preço”.

Jordan Leopold, que ironicamente tinha sido trocado por Alex Tanguay em outra ocasião, volta à Calgary com uma cobrança maior, as expectativas em cima dele são grandes. Por ele, que estava no Colorado Avalanche, o Flames negociou os defensores Lawrence Nycholat e Ryan Wilson, e uma escolha de segunda rodada, em 2009, vinda do Montréal Canadiens.

Já o experiente e habilidoso ‘center’ Olli Jokinen, se juntou ao elenco do time de Calgary por troca ao também bom jogador, Matthew Lombardi, que assim como o ‘left wing’ Brandon Prust, foi mandado ao Phoenix Coyotes. Foram atribuídas também, na negociação, uma escolha de troca para ambas equipes.











Acima, Olli Jokinen (esq.) e Jordan Leopold (dir.), que agora reforçam o time canadense em busca de seu segundo título da 'Stanley Cup' (créditos: TSN.ca)

O Calgary Flames, que já era um dos favoritos ao título, ficou ainda mais forte nessa reta final da temporada. Com 84 pontos em apenas 65 jogos, o time sustenta o terceiro lugar da ‘Western Conference’, ficando atrás somente do Detroit Red Wings e San Jose Sharks, os quais têm 10 pontos a mais.
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No Gancho. Novamente.

Steve Downie mais uma vez é suspenso por uma atitude impensada e desnecessária...

A AHL (Liga Americana de Hóquei) suspendeu o sempre-suspenso Steve Downie por 20 jogos, após o mesmo ter acertado um juíz de linha com o seu taco.

O incidente ocorreu no fim do terceiro período da partida entre o Norfolk Admirals (equipe em que Downie atua)e o Hershey Bears no dia 28 de fevereiro. Downie estava em uma disputa de faceoff quando acertou o juíz de linha Mike Hamilton com seu taco. O jogador recebeu uma penalidade por conduta inapropriada na mesma hora e a liga anunciou nesta quinta a sua suspensão.

Em 2007 quando atuava pelos Flyers e sem nem mesmo ter jogado uma partida na temporada regular, Downie foi suspenso também por 20 jogos após dar uma cotovelada na cabeça de Dean McAmmond dos Senators em um jogo de pré-temporada. Na AHL, Downie também já havia sido suspenso anteriormente, ficando de gancho por três jogos por acertar um tranco por trás em um oponente.



Downie deve ser fâ de Chris Simon e está tentando quebrar o recorde de suspenções de seu ilustre ídolo.



Fonte: TSN.ca










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As trocas da Trade Deadline

Você já sabe a relação completa dos jogadores que chegaram ou saíram da sua equipe do coração? Acompanhem com a gente...

...quem saiu e quem chegou, os reforços, as surpresas as trocas que movimentaram a NHL desde o dia 3 de fevereiro até o dia 4, o dia limite de trocas!

CLIQUE AQUI E VEJA A RELAÇÃO COMPLETA DAS TROCAS DESSE PERÍODO

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